quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Resolvendo Problemas




Resolvendo problemas matemáticos

Simetria - Artes - matutino

     Os alunos do 3º ano 01 (matutino), nas aulas de artes com a professora Lane, desenvolveram atividades sobre Simetria. Montaram jogos de memória (trabalhando a pintura, o recorte e a colagem) para assimilar o real sentido da Simetria. Esta atividade ficou muito bonita. Também desenvolveram a continuação do desenho através do desenho quadriculado.
     A Simetria auxilia no desenvolvimento de habilidades espaciais, como a discriminação visual, a percepção de posição, semelhanças e diferenças. É também uma possibilidade de relacionar conceitos geométricos, uma vez que ela pode ser facilmente observada no nosso dia-a-dia.

Jogo da memória










sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pagando Contas

     Os alunos do 3º ano matutino e vespertino desenvolveram uma atividade lúdica no dia 26 de agosto, após trabalharem em sala de aula o sistema monetário brasileiro.














segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Livraria e o Sistema Monetário Nacional

     Os alunos do 3º ano vespertino, juntamente com a professora, desenvolveram em sala de aula, a atividade de matemática, intitulada "Livraria e o Sistema Monetário Nacional".
      Usando recursos disponíveis em sala de aula, tais como: livros de histórias infantis, papel, lápis, borracha e dinheirinho de brinquedo ( cédulas de papel impressas nos valores de reais ). Foi montada uma mini livraria, onde as crianças tiveram a oportunidade de trabalhar, manuseando e fazendo o troco com as cédulas.
      Através da brincadeira, os alunos construíram o seu conhecimento. Assim como o desenvolvimento intelectual, motor e afetivo foi naturalmente desenvolvido.






Visita a Fecaplant

  No dia 05 de agosto, os alunos dos 3ºs matutino e vespertino, fizeram uma visita ao Seminário Sagrado Coração de Jesus, onde estava acontecendo a Feira Catarinense de Flores e Plantas ornamentais.
   Nessa visita os alunos puderam apreciar as novidades referentes à atividade da horticultura e da floricultura de diversos estados brasileiros.





quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A Jardineira - Artes - vespertino

     Os alunos do 3º ano 02 realizaram um trabalho com a música "Jardineira", durante o período das festas de carnaval. A palavra jardineira foi observada em todos os seus sentidos e neste trabalho optamos por confeccionar uma roupa (vestimenta) conhecida como jardineira.




Artes: Professora Luciane

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Teatro - Os Elementos da Natureza



O MEIO AMBIENTE – Teatro do 3º ano

NARRADOR: Sabemos que o meio ambiente é formado por elementos fundamentais à vida, e que estes elementos, estão interligados entre si e o próprio homem. Esses elementos são a água, o ar, o solo, a fauna, a flora e o ser humano. Estes elementos formam a natureza e tudo o que nela existe.
NARRADOR: A Irmã Água, o Irmão Solo e o Irmão Ar estão cuidando do seu ambiente natural QUANDO, entram 03 crianças com lixo nas mãos.
CRIANÇA 1: ( joga lixo na água) Agora vejam, a professora diz que devemos preservar, manter o solo, a água e o ar limpos e protegidos.
CRIANÇA 2: ( joga produtos químicos no ar) Não sei para que tanta frescura ! Jogar o lixo no lixeiro, proteger ali. Isso tudo nunca vai acabar mesmo ! Para que perder tempo !
CRIANÇA 3: ( com uma serra, enxada e foice na mão) É mesmo ! Não tô nem aí para toda essa bobeira. ( E começa a cortar as árvores.)
NARRADOR: Ao perceberem tanta maldade nas pessoas, aparecem como em forma de magia OS IRMÃOS DA NATUREZA ( Irmão Solo, Irmã Água e Irmão Ar), deixando as crianças assustadas e amedrontadas.
IRMÃ ÁGUA: ( Observa a água poluída e chora) Ai de mim !! Ai de mim!! Eu sou a água. Estou ficando cada dia mais suja e poluída. Já não consigo mais nascer em belas fontes e riachos como antigamente. Eu que sonhava servir ao homem até o fim de meus dias, sempre pura e cristalina. Ai de mim, ai de mim!!!
IRMÃO SOLO: ( Consola a Irmã água e também desabafa.) Não chores amiga e irmã Água! Olha o que fazem comigo! Me sujam, me arrancam partes. Me desmatam sem piedade. Logo eu, que só quero dar segurança, tranqüilidade e prover alimentos ao homem.
IRMÃO AR: ( O ar entra em cena sufocado, tossindo e se abanando.) Não agüento mais! Estou só! Cadê as plantas que me purificam, cadê as algas verdes que tanto preciso para ser puro! Cadê a consciência do homem que precisa de mim para viver. Não agüento mais! Estou só! Só há gases tóxicos, só há fumaça pesada. Já não sei o que  fazer. Vou fugir desse planeta, eles querem acabar comigo.
SER HUMANO: ( Entra todo arrogante e dono de si.) Ora, ora. VIVA A POLUIÇÃO! Vocês estão tristes! Eu nunca estive tão feliz! Em parceria com a ignorância, estupidez e insensibilidade do homem ( QUE SOU EU), estou chegando onde quero. Vou secar toda essa água com o calor do meu amigo fogo, destruir o solo com a derrubada de árvores e as queimadas (fumaça) poluir o ar até não haver mais oxigênio. Aí, tudo voltará a ser como era no início do mundo sem todas essas bobeiras. Eu sou o maior. Eu sou o SER HUMANO!
IRMÃS FLORA E FAUNA (A NATUREZA): ( Entram cada uma carregando seus filhos (plantas) e (animais).)
IRMÃ FLORA: Alto lá, senhor SER HUMANO! Você está esquecendo que eu, vocês ( aponta para todos os elementos) e as crianças somos partes de um mesmo universo.
IRMÃ FAUNA: ( ACARICIA OS FILHOTES) Não se desesperem meus filhos! Precisamos resistir e provar ao homem que sem nós ele não vive.
NARRADOR: As crianças escutavam a conversa com muita atenção e começaram a arrumar o que tinham destruído. Estavam tristes como a Irmã Água. Após recolherem o lixo que produziram falaram com as Irmãs Flora e Fauna.
CRIANÇAS JUNTAS FALAM: Nos perdoem IRMÃOS DA NATUREZA ! Prometemos  amar e respeitar o nosso universo de hoje em diante, para sempre. Queremos dizer Sim A Vida e não como nosso semelhante O SER HUMANO, que só pensa em destruir tudo e todos.
CRIANÇA 1: Vamos dizer sim a vida e plantar sementes de PAZ.
CRIANÇA 2: Sementes capazes de mudar o mundo. Sementes de felicidade e de Amor.
CRIANÇA 3: Sejamos nós estas novas sementes de esperança para ainda salvar-mos o nosso planeta. Sim, à vida!


Copo vazio nas mãos quando a água faltar
Águas que invadem a terra buscando um lugar
Verde que o fogo avermelha tornando cinza o chão
Guarás, flores, suçuaranas, a vida em extinção

Vozes vão interpretar uma nova canção
Canção que derrame na terra sementes de paz
Que seja capaz de alterar e mudar a direção
Dos ventos que trazem a sombra
Que assusta e ofusca a criação

Pra dizer sim à vida
Nós juntamos nosso canto
Convidamos outros tantos
Pra que a voz a este clamor possam emprestar

Pra dizer sim à vida
Não importa quem sejamos
Só importa o que buscamos
A herança que aos filhos vai ficar

Pra dizer sim à vida
Pra fazer tudo de novo
Pois a dor que dói no mundo
Já não pode esperar

Pra dizer sim à vida
Sim ao novo que virá
O motivo que nos move
E faz a voz não se cansar

Pra dizer sim à vida
Nós cruzamos as fronteiras
Nos tornamos iguais
Pra dizer sim à vida